Quando as coisas vão mal, cuidado... Pois podem piorar. Foi o que aconteceu no Irã, de 1977 a 1979, quando o Xá Reza Pahlevi, foco de grande insatisfação popular, foi deposto com o apoio de grupos de esquerda para dar lugar ao Aiatolá Khomeini, que rapidamente afastou os mais moderados e criou uma república islâmica radical, proibindo costumes ocidentais como mini-saia, rock, cinema, e instituindo pena de morte para prostitutas, homossexuais, marxistas, e judeus. Cruzes!
A História desse episódio recente já caiu no esquecimento, principalmente para nós, latino-americanos, por ser uma realidade muito distante da nossa. Mas vale a pena conhecê-la através dos desenhos da escritora e artista gráfica radicada na França, Marjane Satrapi. Ela é a autora da trilogia de HQ Persépolis, publicada no Brasil pela Cia das Letras, que foi transformada em longa-metragem de animação e ganhou, no ano passado, o Oscar de Melhor Animação e o Prêmio Especial do Júri do Festival de Cannes, entre outras premiações.
O filme, disponível em DVD, conta a história da própria Marjane: a infância marcada pela revolução, a adolescência reprimida pelo regime autoritário, a primeira temporada sozinha na Europa, as desilusões amorosas, o relacionamento com a avó super-amorosa e pra frente.
Tudo narrado com humor e poesia através de um traço belo e elegante em tons de branco, preto e cinza. Um filme forte e encantador que merece ser alugado o quanto antes. Impossível não gostar.
terça-feira, 31 de março de 2009
domingo, 29 de março de 2009
O homem frágil
Outro dia, um amigo saiu-se com esta: “O que as mulheres não sabem é que o homem é um ser frágil”. “Coitadinhos!”, zombei. Mas ele ficou firme e me apresentou argumentos muito coerentes como, por exemplo, que as mulheres se reúnem e formam uma confraria que se ajuda em horas de urgência emocional, enquanto o sexo masculino não cultiva esse hábito.
Interessante!
Ao mesmo tempo, terminei de ler o romance A segunda vez que te conheci, de Marcelo Rubens Paiva – escritor que admiro desde Feliz Ano Velho, na adolescência. É a história de um jornalista que é abandonado duas vezes seguidas - primeiro pela ex-mulher, depois pela namorada – perde o emprego e acaba virando cafetão.
O livro é engraçado e tem um quê de surreal. Certos trechos, de fato, corroboram os argumentos do meu colega. Vejam:
Mulheres mentem para não machucar. Machucam porque mentem.
Passei a sentir pena de mim, ótimo, comecei a chorar, me achar o sujeito mais infeliz do planeta, abandonado injustamente pela mulher, com um medo terrível de ficar só, nunca mais encontrar alguém, um velho andando pelas ruas sem ter onde cair morto, sem ter quem cuidar dos machucados, sem ter com quem repartir.
Mulheres sentem menos frio e dor. Desconfio que mulheres sentem menos solidão.
Por que a ex-mulher aparece mais bonita, bem-humorada e feliz do que quando conviveu conosco?
O homem é um ser frágil? O que pensam vocês, homens e mulheres?
Interessante!
Ao mesmo tempo, terminei de ler o romance A segunda vez que te conheci, de Marcelo Rubens Paiva – escritor que admiro desde Feliz Ano Velho, na adolescência. É a história de um jornalista que é abandonado duas vezes seguidas - primeiro pela ex-mulher, depois pela namorada – perde o emprego e acaba virando cafetão.
O livro é engraçado e tem um quê de surreal. Certos trechos, de fato, corroboram os argumentos do meu colega. Vejam:
Mulheres mentem para não machucar. Machucam porque mentem.
Passei a sentir pena de mim, ótimo, comecei a chorar, me achar o sujeito mais infeliz do planeta, abandonado injustamente pela mulher, com um medo terrível de ficar só, nunca mais encontrar alguém, um velho andando pelas ruas sem ter onde cair morto, sem ter quem cuidar dos machucados, sem ter com quem repartir.
Mulheres sentem menos frio e dor. Desconfio que mulheres sentem menos solidão.
Por que a ex-mulher aparece mais bonita, bem-humorada e feliz do que quando conviveu conosco?
O homem é um ser frágil? O que pensam vocês, homens e mulheres?

quinta-feira, 26 de março de 2009
Eu vi o amor nascer
Foi em Londres, ano passado. Quem acompanha o blog desde então sabe que fiquei hospedada em casa de jovem inglesa cuja família é de Trinidad Tobago. Julie é seu nome.
Uma noite, durante a minha estadia, ela resolveu preparar um jantar indiano com receita de família. Ajudei picando os legumes, pilotando o fogão. No fim, havia comida para um batalhão. Tanta, que ela resolveu convidar o vizinho de porta, jovem norte-americano cuja família é de Gana, África.
Ele chegou com garrafa de vinho tinto embaixo do braço, terno e gravata, educadíssimo e inteligente. Pensei: "Por que esses dois não interagem mais? A vida se tornaria muito mais interessante!"
O tempo passou, me correspondi com Julie algumas vezes ao longo do primeiro semestre de 2008, mas ela não gosta de emails, prefere cartas, e como já não tenho saco para escrever cartas, o contato foi interrompido e retomado agora, quando se completa um ano da minha visita à capital inglesa.
Qual não é a minha surpresa ao receber um longo email - o amor muda tudo! - de uma felicíssima Julie, contando que encontrou o amor de sua vida, e que ele morava bem ao lado de sua própria casa e ela não sabia. Fui a primeira a conhecer seu futuro noivo. Sim, porque nos próximos meses ela vai vender o apartamento que havia acabado de comprar quando estive lá e vão investir em uma nova moradia juntos.
Diz Julie: "Ele tem uma alma muito romântica e esse ano quer explorar o continente europeu comigo". A próxima parada, neste fim de semana, é Veneza. Sem contar que ela já foi à África duas vezes e conheceu pais, tios, cachorro, papagaio e periquito.
O email de Julie foi a coisa mais feliz que me aconteceu nas semanas mais recentes. Isso fortalece a minha fé na vida, pois a história dessa moça é tristíssima, nem vale a pena contar para não estragar a beleza dos fatos.
A grande notícia, aqui narrada, é o advento do Amor. Sinto-me privilegiada, pois eu o vi nascer.

Uma noite, durante a minha estadia, ela resolveu preparar um jantar indiano com receita de família. Ajudei picando os legumes, pilotando o fogão. No fim, havia comida para um batalhão. Tanta, que ela resolveu convidar o vizinho de porta, jovem norte-americano cuja família é de Gana, África.
Ele chegou com garrafa de vinho tinto embaixo do braço, terno e gravata, educadíssimo e inteligente. Pensei: "Por que esses dois não interagem mais? A vida se tornaria muito mais interessante!"
O tempo passou, me correspondi com Julie algumas vezes ao longo do primeiro semestre de 2008, mas ela não gosta de emails, prefere cartas, e como já não tenho saco para escrever cartas, o contato foi interrompido e retomado agora, quando se completa um ano da minha visita à capital inglesa.
Qual não é a minha surpresa ao receber um longo email - o amor muda tudo! - de uma felicíssima Julie, contando que encontrou o amor de sua vida, e que ele morava bem ao lado de sua própria casa e ela não sabia. Fui a primeira a conhecer seu futuro noivo. Sim, porque nos próximos meses ela vai vender o apartamento que havia acabado de comprar quando estive lá e vão investir em uma nova moradia juntos.
Diz Julie: "Ele tem uma alma muito romântica e esse ano quer explorar o continente europeu comigo". A próxima parada, neste fim de semana, é Veneza. Sem contar que ela já foi à África duas vezes e conheceu pais, tios, cachorro, papagaio e periquito.
O email de Julie foi a coisa mais feliz que me aconteceu nas semanas mais recentes. Isso fortalece a minha fé na vida, pois a história dessa moça é tristíssima, nem vale a pena contar para não estragar a beleza dos fatos.
A grande notícia, aqui narrada, é o advento do Amor. Sinto-me privilegiada, pois eu o vi nascer.

segunda-feira, 23 de março de 2009
Algo que aprendi na vida - Resultado
Foi só eu falar que o texto vencedor seria publicado no blog e muita gente amarelou... Que responsa, né?
Poucos mandaram suas contribuições e a pessoa que mais se esmerou foi Halime, do blog Cup of tea. Não pensou muito, simplesmente escreveu. E saiu ótimo. Vou reproduzir mas quem quiser pode - e deve - visitar lá: http://grabacupoftea.wordpress.com/
Aprendi que vivo com minhas próprias pernas; aprendi que estar fisicamente longe de alguém não significa estar longe at all dessa pessoa; que é possível estar fisicamente perto e a alma estar a quilômetros de distância ao mesmo tempo; que existem mães e Mães; que trabalhar no que se ama é um passo fundamental para a felicidade; que mudar dói, mas é preciso quando se deseja ter uma vida melhor e mais saudável; que existem homens que mudam a vida de mulheres; que é gratificante ver o quanto se contribuiu para alguém crescer na vida; que a mulher que trai é o tipo mais confuso de mulher; que ter problemas não significa abrir mãos dos pequenos prazeres que dão sentido à vida; que uma criança renova o ambiente; que ter dinheiro para comprar roupas ou jantar fora é muito bom; mas que dinheiro não compra saúde; que ter sua casa é sinônimo de poder criar seu próprio mundo, por mais assustador que possa ser. E, às vezes, pode ser a única forma de se libertar e crescer; que os pais nem sempre estão certos, mas nem sempre totalmente errados; que a intuição e o coração podem ser os mais valiosos conselheiros; que os sonhos retratam muito bem sua alma; que amigas de verdade estão sempre por perto da forma como podem; que reuniões de trabalho podem ser divertidas e agregar conhecimentos; que conhecer pessoas significa tornar-se mais inteligente; que ler é não só viajar para um mundo particular, mas também uma forma de crescimento; que o tempo faz curar feridas; que pipoca combina com cinema, brigadeiro com amigas, ♥ Romulo com Halime, trabalho com prazer, Maraca com Mengão, Rio de Janeiro com sol. Aprendi que é delicioso ficar deitada na areia, observando o mar e não dispensar um mergulho delicioso no mar azul. Aprendi que a nossa felicidade depende exclusivamente de nós mesmos. E só na prática é que começou a fazer sentido.
Poucos mandaram suas contribuições e a pessoa que mais se esmerou foi Halime, do blog Cup of tea. Não pensou muito, simplesmente escreveu. E saiu ótimo. Vou reproduzir mas quem quiser pode - e deve - visitar lá: http://grabacupoftea.wordpress.com/
Aprendi que vivo com minhas próprias pernas; aprendi que estar fisicamente longe de alguém não significa estar longe at all dessa pessoa; que é possível estar fisicamente perto e a alma estar a quilômetros de distância ao mesmo tempo; que existem mães e Mães; que trabalhar no que se ama é um passo fundamental para a felicidade; que mudar dói, mas é preciso quando se deseja ter uma vida melhor e mais saudável; que existem homens que mudam a vida de mulheres; que é gratificante ver o quanto se contribuiu para alguém crescer na vida; que a mulher que trai é o tipo mais confuso de mulher; que ter problemas não significa abrir mãos dos pequenos prazeres que dão sentido à vida; que uma criança renova o ambiente; que ter dinheiro para comprar roupas ou jantar fora é muito bom; mas que dinheiro não compra saúde; que ter sua casa é sinônimo de poder criar seu próprio mundo, por mais assustador que possa ser. E, às vezes, pode ser a única forma de se libertar e crescer; que os pais nem sempre estão certos, mas nem sempre totalmente errados; que a intuição e o coração podem ser os mais valiosos conselheiros; que os sonhos retratam muito bem sua alma; que amigas de verdade estão sempre por perto da forma como podem; que reuniões de trabalho podem ser divertidas e agregar conhecimentos; que conhecer pessoas significa tornar-se mais inteligente; que ler é não só viajar para um mundo particular, mas também uma forma de crescimento; que o tempo faz curar feridas; que pipoca combina com cinema, brigadeiro com amigas, ♥ Romulo com Halime, trabalho com prazer, Maraca com Mengão, Rio de Janeiro com sol. Aprendi que é delicioso ficar deitada na areia, observando o mar e não dispensar um mergulho delicioso no mar azul. Aprendi que a nossa felicidade depende exclusivamente de nós mesmos. E só na prática é que começou a fazer sentido.
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Frase de amiga assistindo à cena do casamento na novela Caminho das Índias, na sexta-feira: "Eu bem que queria de ter nascido na Índia. Assim, meus pais arranjariam um marido para mim e eu não teria que me preocupar com isso!"

sábado, 21 de março de 2009
Romântica incurável
Conhecido meu "foi terminado” pela namorada e está mal. O desfecho aconteceu há menos de um mês. Ele me liga e pergunta: “tem alguma amiga solteira pra me apresentar? Preciso de companhia feminina pra esquecer...”
Não sei se sou romântica incurável, mas acho que pegar alguém para esquecer outro, anterior, não dá certo. A única vez em que fiz isso conscientemente não deu certo.
Acho que, primeiro, é preciso perdoar, soltar o outro e os sentimentos que nos mantém ligados a ele. Limpar a área, como já ouvi dizerem muito acertadamente. Então, fertilizar a terra, semear e esperar crescer a nova plantação. Requer paciência, cada vez mais rara.
É um idealismo? A dura realidade é que reagimos mais de acordo com nossos instintos e assim vamos sendo guiados? Quero acreditar que não. Podemos mais que isso.
E vocês, o que acham?

Não sei se sou romântica incurável, mas acho que pegar alguém para esquecer outro, anterior, não dá certo. A única vez em que fiz isso conscientemente não deu certo.
Acho que, primeiro, é preciso perdoar, soltar o outro e os sentimentos que nos mantém ligados a ele. Limpar a área, como já ouvi dizerem muito acertadamente. Então, fertilizar a terra, semear e esperar crescer a nova plantação. Requer paciência, cada vez mais rara.
É um idealismo? A dura realidade é que reagimos mais de acordo com nossos instintos e assim vamos sendo guiados? Quero acreditar que não. Podemos mais que isso.
E vocês, o que acham?

quinta-feira, 19 de março de 2009
Revista Zupi
Deslizando entre as bancadas da livraria Unibanco Arteplex, em Botafogo, chamou minha atenção uma foto muito maluca, em preto e branco, de um homem de costas levando um bebê pelado no cangote. Por um momento, parece que o bebê é a cabeça do homem. Fui fuxicar e descobri a revista Zupi, editada por uma turma de designers de São Paulo. Nunca tinha visto essa revista antes e foi uma agradabilíssima supresa.
Zupi é pouco maior que um gibi, feita de papel de excelente qualidade. Suas páginas mostram o trabalho de jovens artistas, escritórios de design, coletivos, e ainda há espaço para novos criadores. Estes devem mandar suas artes para a redação e, após avaliação, podem ser publicadas na seção Galeria. A edição 007 da revista dedica nada menos que 30 páginas a esses novos talentos.
E a foto do bebê? É do fotógrafo André Cypriano e faz parte do livro Rocinha (Ed. Senac São Paulo) dedicado à favela. Zupi exibe uma pequena amostra que me fez ir atrás da edição original. Entre as fotos mais incríveis, a de um menino negro só de shorts, sentado em uma escada estreita de cimento, segurado uma arma nas mãos. Será um revólver de brinquedo? Não sabemos. Mas o menino tem a dura feição de um homem. Não é mais criança, apesar do corpo franzino de uns 8 anos.
O site do André é chiquérrimo e exibe slide show com as duas fotos mencionadas no post e muitas outras: http://www.andrecypriano.com/.
Já o site da Zupi não faz jus à revista, poderia ser mais visual. Mas vale a pena uma xeretada. E depois, ir à caça nas livrarias. http://www.zupi.com.br/
Zupi é pouco maior que um gibi, feita de papel de excelente qualidade. Suas páginas mostram o trabalho de jovens artistas, escritórios de design, coletivos, e ainda há espaço para novos criadores. Estes devem mandar suas artes para a redação e, após avaliação, podem ser publicadas na seção Galeria. A edição 007 da revista dedica nada menos que 30 páginas a esses novos talentos.
E a foto do bebê? É do fotógrafo André Cypriano e faz parte do livro Rocinha (Ed. Senac São Paulo) dedicado à favela. Zupi exibe uma pequena amostra que me fez ir atrás da edição original. Entre as fotos mais incríveis, a de um menino negro só de shorts, sentado em uma escada estreita de cimento, segurado uma arma nas mãos. Será um revólver de brinquedo? Não sabemos. Mas o menino tem a dura feição de um homem. Não é mais criança, apesar do corpo franzino de uns 8 anos.
O site do André é chiquérrimo e exibe slide show com as duas fotos mencionadas no post e muitas outras: http://www.andrecypriano.com/.
Já o site da Zupi não faz jus à revista, poderia ser mais visual. Mas vale a pena uma xeretada. E depois, ir à caça nas livrarias. http://www.zupi.com.br/
segunda-feira, 16 de março de 2009
Algo que aprendi na vida
Aprender a viver é que é o viver mesmo, escreveu Guimarães Rosa.
Hoje, A Pausa do Tempo completa 200 postagens. É muita estrada! Caminho ao longo do qual aprendi a ter coragem de me expor, doar minha escrita ao mundo, ouvir opiniões – nem sempre positivas, mas na maioria das vezes, sim. Ainda bem!
Pensei em um jeito bacana de comemorar e resolvi propor algo interativo. Vocês, leitores, são convidados a escrever um pequeno texto sobre o tema Algo que aprendi na vida e enviar para mim até segunda-feira que vem, dia 23 de março. O melhor texto será publicado no blog e o autor ganhará um exemplar do meu livro Encontros com Deus – 21 personalidades narram sua busca espiritual (Mauad Editora) com depoimentos de Paulo Coelho, Gilberto Gil, Frei Betto e outros não tão famosos assim.
Outra forma de celebração é o novo visual. Toda segunda-feira haverá nova frase ou poesia ou texto na coluna à direita. Aceito colaborações dos leitores, que serão avaliadas para posterior publicação.
Espero receber muitos textos... e OBRIGADA por visitarem A Pausa do Tempo. Com vocês, eu sou mais feliz!
Email para envio do texto: pausadotempo@gmail.com

Hoje, A Pausa do Tempo completa 200 postagens. É muita estrada! Caminho ao longo do qual aprendi a ter coragem de me expor, doar minha escrita ao mundo, ouvir opiniões – nem sempre positivas, mas na maioria das vezes, sim. Ainda bem!
Pensei em um jeito bacana de comemorar e resolvi propor algo interativo. Vocês, leitores, são convidados a escrever um pequeno texto sobre o tema Algo que aprendi na vida e enviar para mim até segunda-feira que vem, dia 23 de março. O melhor texto será publicado no blog e o autor ganhará um exemplar do meu livro Encontros com Deus – 21 personalidades narram sua busca espiritual (Mauad Editora) com depoimentos de Paulo Coelho, Gilberto Gil, Frei Betto e outros não tão famosos assim.
Outra forma de celebração é o novo visual. Toda segunda-feira haverá nova frase ou poesia ou texto na coluna à direita. Aceito colaborações dos leitores, que serão avaliadas para posterior publicação.
Espero receber muitos textos... e OBRIGADA por visitarem A Pausa do Tempo. Com vocês, eu sou mais feliz!
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