Rubem Alves, escritor mineiro que reuniu a maior platéia da FLOP: 900 pessoas.
"Quando te vi, amei-te já muito antes." Rubem Alves (o cara é bom!), citando Fernando Pessoa
"Quando eu escrevo? Todos os dias ao acordar. Pode ser uma linha, uma palavra, uma página. Seja como for, é um modo de prosseguir."
João Carrascoza, escritor, professor e redator de agência de publicidade em São Paulo, ao ser perguntado sobre "aonde arranja tempo para escrever?"
"Começo a escrever sem saber aonde vou chegar. Tem horas em que minhas mãos trabalham sozinhas, eu as observo se movendo como se não fosse eu. Aos poucos a história surge. Depois, volto e apago o começo, pois era só um aquecimento."
João Gilberto Noll, contando seu processo criativo
"Todos os dias quando acorda, minha filha de 4 anos entra no meu quarto e dança. Eu seria o poeta mais feliz do mundo se conseguisse traduzir em versos a beleza daquela dança." Nelson Saúte, poeta e escritor moçambicano, em debate com colegas portugueses que enfatizavam que a boa poesia só é possível a partir de um mergulho na "dor" e nas "profundezas" humanas etc, etc, etc.
Nuvens de chuva recheadas de relâmpagos sobre os morros da cidade, ainda iluminadas pela luz do sol poente. Era o céu azul escuro ao fundo e as nuvens em tom azulado mais suave, em primeiro plano, acendendo e apagando, acendendo e apagando... Fiquei parada olhando até as primeiras gotas de chuva molharem o meu rosto.
Terraço de uma república de estudantes lotado, música alta, todos dançando e cantando em altos brados: "nem foi tempo perdido... Somos tão jovens!...", do Legião Urbana. Quase fui até lá bater na porta e pedir para entrar.
10 comentários:
Oi Querida! Amei, amei o resumão!
Só uma correção: Rubem Alves é mineiro, sô!
Rubem Alves nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, naquele tempo chamada de Dores da Boa Esperança.
Beijos, queridona!
isso, bata à porta e entre...
Minha amiga que mora em Mariana me disse que ele é de Campinas! Será que mora em Campinas? Sooorry!!!
Belo resumão mesmo, adoramos!
Beijocas,
Lindo!
Tantas sensações!
O primeiro comentário, sobre a ostra, o da filha dançando no quarto e a última frase: AMEI!
Mil beijos!
Muito lindo mesmo...
Vou guardar este post
Bjos meus
Oi Valéria
que viagem deliciosa!
sou fã do Rubem Alves também
belo aquecimento pra balada literária! beijos
Tenho ótimas memórias de Ouro Preto! Cidade muitíssimo interessante.
Vi seu post. Não tenho definido ainda se ficarei em São Paulo no feriado. Você tem meu telefone, certo? Ligue-me se vier mesmo.
beijos,
Luciana
Legal o teu post.Vale a viagem Muito bom o teu blog.
Maurizio
Vc leu a crônica da Cora Ronai sobre Ouro Preto? Ela foi convidada para a Feira também.
Ano que vem, vou me programar para ir com você. Me avise com antecedência!!!!!
Voltar a Ouro Preto é um dos meus desejos.
Beijos
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