Ele é considerado o maior estrategista de todos os tempos. Unificou as tribos da Mongólia, que viviam brigando entre si, e formou um exército invencível. Ao longo de décadas e através de gerações conquistou toda a Ásia. Quando chegaram às portas da Europa, o continente tremeu. Mas ele morreu e seu neto, que estava no comando, resolveu voltar e a campanha se desarticulou.
Esse é um resumo pífio, feito por uma leiga em História, de Temudjin ou Gengis Khan. Não me perguntem por que, mas sou apaixonada por esse personagem histórico, assim como por seu berço, a Mongólia. Um dia, ainda vou lá.
Vidas passadas? Talvez.
No sábado fui ao cinema assistir O guerreiro Gengis Khan. Cinemão asiático. Conta a história da criança e do jovem antes de se tornar o estrategista. Ele cresce sozinho, órfão, entre as planícies. Passa anos preso, submetido a humilhações e, como diz o monge que o visita vez em quando, só aguenta porque é "forte de espírito".
No fim do filme, na hora H de uma batalha onde está em desvantagem, ele reza ao deus Tengrin - sim, ele também é um homem de fé - e rola uma tempestade terrível, com raios e trovoadas. E os mongóis têm pavor de trovão.
Findo o conflito, Gengis Khan, o vencedor, é interpelado por um companheiro:
- Todos os mongóis temem os trovões. Por que você não os teme?
- Porque em uma época da vida, quando vinham os trovões, eu não tinha onde me esconder. Daí, perdi o medo.
Salve Gengis Khan!
Esse é um resumo pífio, feito por uma leiga em História, de Temudjin ou Gengis Khan. Não me perguntem por que, mas sou apaixonada por esse personagem histórico, assim como por seu berço, a Mongólia. Um dia, ainda vou lá.
Vidas passadas? Talvez.
No sábado fui ao cinema assistir O guerreiro Gengis Khan. Cinemão asiático. Conta a história da criança e do jovem antes de se tornar o estrategista. Ele cresce sozinho, órfão, entre as planícies. Passa anos preso, submetido a humilhações e, como diz o monge que o visita vez em quando, só aguenta porque é "forte de espírito".
No fim do filme, na hora H de uma batalha onde está em desvantagem, ele reza ao deus Tengrin - sim, ele também é um homem de fé - e rola uma tempestade terrível, com raios e trovoadas. E os mongóis têm pavor de trovão.
Findo o conflito, Gengis Khan, o vencedor, é interpelado por um companheiro:
- Todos os mongóis temem os trovões. Por que você não os teme?
- Porque em uma época da vida, quando vinham os trovões, eu não tinha onde me esconder. Daí, perdi o medo.
Salve Gengis Khan!
7 comentários:
(risos).
Impecável.
Boa tarde.
Eu vou dar uma olhadinha neste filme depois desta gripe. Por enquanto não estamos indo ao cinema.
com carinho Monica
Acho que a gente também precisa aprender a não temer os trovões da nossa vida, né?
É agente tem essa mania de se esconder dos trovões... Bju!
Adoro conhecer exemplos de pessoas assim! Que bom apresentá-los a nós, Valéria. O mundo está precisando de mais Gengis Khan, indiscutivelmente.
bjkassssssss
E pensar que tudo começou porque roubaram a mulher dele, e ele foi atrás... Os amigos tentaram dissuadi-lo: "Temudjin, os mongóis não fazem guerra por causa de mulher. Nõs lhe arranjaremos outra mulher, várias!" Mas ele queria a dele. E a recuperou!!!
Beijos em todos
Valéria
no sabado a noite, quando cheguei em casa, encontrei uma aranha preta enorme, me esperando atrás da porta (moro numa casa e no pátio tem muuuuitas plantas). Só que eu estava sozinha, não tinha a quem chamar, eu mesma tive que enfrentá-la com a vassoura, até tonteá-la. Quando vi que ela estava quase se entregando, acertei na cabeça de uma só vez.
Esse foi o meu trunfo do fim de semana. Beijinhos
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